Atividade Aula 2 – A propaganda de 1900 – 1949 - Grupo: Ana Paula Rodrigues, Aníbal Serafim, Elisa de Castro, Gabriela Argollo, Júlia Alecrim e Raquel Villa Verde.
A PROPAGANDA NO
BRASIL NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX
1900-1910

Enquanto a Europa se
preocupava com a Primeira Guerra Mundial, com produções bélicas e campanhas de
recrutamento o Brasil focava nas exportações agrárias e se desenvolvia.
O começo do século XX foi marcado com o desenvolvimento do parque
gráfico, consequentemente, os anúncios ganharam mais cores. Em 1901, o cartão
postal chega ao Brasil, porém somente a classe média tinha poder aquisitivo de
adquiri-lo. Todavia, comerciantes passaram a utilizar esses cartões para
divulgar seus produtos.
Nessa década surge a Revista da Semana cujo anúncios têm uma linguagem mais sutil. Além disso, surgem revistas menores, como a Vida Paulista e Arara, a qual se mantinham com anunciantes locais. Ademais, a propaganda foi marcada pela utilização de políticos como garotos-propaganda. Nesse período, os anúncios publicitários eram produzidos por artistas e poetas famosos, como Olavo Bilac, Vasco Lima, entre outros.
1910-1920
Em
1913, foi fundada a primeira agência de publicidade nacional, a Eclética, que
segundo Júlio Cosi, era mais jornalística e menos publicitaria, se comparada
com os padrões atuais. Assim, durante a primeira guerra mundial, haviam cinco
agencias em funcionamento em São Paulo: a Eclética, Pettinati, Edanée, Valentim
Harris e a de Pedro Didier e Antônio Vaudagnoti. Porém, ao se folhear as
páginas destes e as páginas dos jornais do Rio de Janeiro (ou seja, as duas
cidades que mais se destacavam no ramo), não era possível perceber grandes
diferenças, uma vez que o que se mostrava durante o conflito era divulgado da
mesma forma, e com os mesmos anúncios e mesmo padrão de mensagem.
A sede do jornal Eclética
Anúncio
da agência Pettinati
Nesse período, as propagandas estrangeiras já estavam bastante
aprimoradas, desse modo, o Brasil, seguindo suas influências em um contexto de
comunicação global pela Primeira Guerra Mundial, importou algumas ideias e
modelos como exemplo, apesar de não estarem ligados com a cultura brasileira
propriamente dita. Contudo, o apelo americano servia como meio de vendas.
Exemplo de influências americanas na propaganda brasileira
A agencia Bayer,
no entanto, foi a primeira a fazer campanhas sucessivas compostas de muitas
peças, assim como foram feitos para diferentes produtos. Anúncios com títulos
imaginosos, de sabor institucional, ou de um paralelismo ingênuo, ou ainda
fortemente agressivos. No entanto, não há nenhum registro de quem fazia tais
anúncios, supondo que fosse, então, um
cliente com departamento organizado, atuante, que mobilizava os recursos da
época: desenhista, redator, tipógrafo, agente, gerando resultados
surpreendentes.
Anúncios
de produtos feitos pela Bayer
Após a Primeira guerra
mundial e do boicote promovido ao café brasileiro, a industrial nacional se
expandiu, levando assim, nesse cenário de desenvolvimento, fábricas de
calçados, como a Casa Clarke e Alpargatas à aumentar sua produtividade,
juntamente com a expansão de empresas publicitárias e iniciação de outdoors nas
ruas. No final da Primeira
Guerra Mundial, São Paulo contava com outras cinco grandes agências. Os maiores
anunciantes eram a Farinha Láctea Nestlé, o Extract Vision de Fleurs da
Colgate-Palmolive, a Colgate Baby Talc Powder e a Bayer, previamente
apresentada.

1920-1930

Com a semana de arte moderna em 1922 e a chegada do
rádio, a publicidade no Brasil alcançou novos níveis. Em 1923 a primeira
estação de rádio é montada no Rio de Janeiro, na Praia Vermelha, transmitindo
apenas programas literários, informativos e musicais.
As emissoras de rádio eram
mantidas por sócios, pois as propagandas eram proibidas pela legislação. Mesmo
assim o rádio se popularizou muito entre a população por causa da agilidade,
custo menor e por abranger uma maior parte da população, já que muitas pessoas
ainda eram analfabetas.
Nessa época nota-se a preocupação com a beleza e estética, tendo várias
propagandas sobre sabonetes. Em 1926 são publicados os primeiros anúncios sobre
moda, enfatizando os cuidados com a estética.
As grandes empresas norte americanas entraram no país nesse mesmo
período, trazendo a técnica de propaganda comercial estadunidense. A GM tinha
seu departamento com funcionários e soube entender as necessidades e aumentou a
perfeição e eficiência nas propagandas.
Os maiores anunciantes da época eram a
Casa Colombo, Bromil, Cigarros Veado e Biotônico Fontura. Também no ano de 1926
o laboratório Fontura contratou Monteiro Lobato para escrever a história de um
personagem que faria as campanhas de conscientização e propagandas, Jeca Tatu.
1930-1940
A indústria propagandística foi implantada no Brasil com a Revolução
Constitucionalista de 1932, segundo o publicitário Aldo Xavier, visto que as
tentativas anteriores foram falhas. Assim, pelo fato de ter uma indústria
nacional, a propaganda se desenvolveu rapidamente no Brasil.
A utilização e influência do Rádio se expande. A primeira fase da
propaganda nesse meio de comunicação se destacou por programas de
grandes recordes de audiência, visto que milhares de pessoas os ouviam e se
identificavam com os personagens das radionovelas ou seus locutores. Exemplos
disso são, Hora do Calouro, Cassino do Chacrinha e o programa de Otávio Gabus
Mendes, o qual foi um dos primeiros programas em que o público participava.
Surgem os programas patrocinados e as publicações publicitárias se
tornam mais explícitas. Nesse período restaurantes, lanchonetes e lojas de
departamentos eram os grandes anunciantes.
Além disso, a década de 30 foi muito importante para a propaganda e a
publicidade brasileira, pois, devido a diversos investimentos, foi implantada
no Brasil a primeira clicheria comercial e o primeiro escritório da J. Walter
Thompson.
É nessa década também que surgem os programas relacionados a jingles e
marcas, chamados de spots. Mesmo com o aparecimento de
anúncios de cerveja, cigarros, pneus, cremes dentais e automóveis, os produtos farmacêuticos
ainda são os maiores anunciantes.
Nessa época que
surgem os primeiros outdoors, anunciando marcas com Chevrolet, Texaco, Ford,
Goodyear e Pirelli.
1940-1949
Assim como o mundo, a propaganda
brasileira também estava em guerra. Já havia se iniciado a 2 Guerra Mundial e a
propaganda nacional sofria com a guerra das trocas comerciais. Estavam
em evidência as radionovelas, os radio teatros e os programas
de auditório. Como radionovelas se destacam o “Manhã de Sol” e
o “Sítio do Pica-Pau Amarelo”. Já no radio teatro o “Em Busca da
Felicidade”.
Como tentativa de se reerguer, artistas
e apresentadores eram usados para anunciar produtos que acabavam virando
brindes para os auditórios. Outra estratégia usada foram as datas comemorativas
criadas, como Dia das Mães e Dia dos Pais, para alavancar os anúncios.
A guerra influenciava também a
propaganda que usava o conflito de diversas maneiras, sendo cômicas, dramáticas
ou apelativas, para atrair seu público. Como por exemplo um simples remédio
para dor de cabeça usa de referencia da guerra para passar a mensagem.
Também um anúncio de óleo para carros
que usa de um lado mais dramático para convencer o leitor.
Foi fundada em 1° de agosto de 1949 a
Associação Brasileira de Agencias e Propaganda (Abap) que surgiu para defender
os interesses de agências brasileiras associadas á indústria de comunicação.
Ela foi influenciada pela criação da Associação Brasileira de Publicidade (ABP)
que profissionalizou e legitimou uma atividade que era praticamente
desconhecida em um época em que os publicitários eram confundidos com
propagandistas.
A PROPAGANDA GOIANA NA PRIMEIRA
METADE DO SÉCULO XX
O texto anunciava a venda
de bilhetes de loteria em benefício do primeiro hospital do estado, o São
Pedro Alcântara, na Cidade de Goiás.
Surge no Rio de Janeiro
em 15 de agosto de 1917, o jornal A Informação Goyana, que era trazido do Rio
de Janeiro e mostrava as potencialidades da região Brasil
Central, pelos diretores Henrique Silva e Doutor Americano do Brasil,
ambos goianos, que tinha apoio do governo goiano, mas sem informações do estado
natal.
Esse apoio do governo
goiano teve papel importante para a consolidação e ampliação do
sistema ferroviário em Goiás, que foi considerável para o
crescimento econômico da região. A primeira informação que relata
algo sobre Goiás no jornal impresso surgiu em 15 junho de 1918, na Edição
de n° 11, que se tratava do Colégio Novais de Jatahy de Goyaz que tinha
internato, semi-internato, externato e seus atributos como corpo docente,
contribuições e avisos sobre a escola.
Não só os jornais, mas os
cartazes também foram de muita importância na transmissão de propaganda em
Goiás. Na foto a seguir de 1924, o programa da festa de Trindade, o qual já era
tradicional na época.
Na edição n° 8 ano II de
15 de março de 1919 na página 120, foi publicado um anúncio de venda de terras
férteis na divisa de Goiás e Minas Gerais, próximo a Cachoeira Dourada. Na imagem
a seguir também foi publicado o anúncio do internato e externato Amor e Luz, do
diretor João Guilherme Chaves, localizado em Catalão, e a venda de uma fazenda
localizada no município de Bomfim, no estado de Goiás.
Referências Webgráficas
PISTILLI, Luciana. "História da Publicidade no Brasil". Disponível em: <https://pt.slideshare.net/luciana/histria-da-publicidade-no-brasil>. Visitado em: 14 março 2018.
"A Propaganda no Brasil". Disponível em: <https://www.ufrgs.br/napead/repositorio/objetos/fases-da-publicidade/textos/artesanal_01.pdf>. Visitado em: 14 março 2018.
"História da Propaganda Brasileira". Disponível em: <https://acontecendoaqui.com.br/historia-da-propaganda>. Visitado em 14 março 2018.

Em
1913, foi fundada a primeira agência de publicidade nacional, a Eclética, que
segundo Júlio Cosi, era mais jornalística e menos publicitaria, se comparada
com os padrões atuais. Assim, durante a primeira guerra mundial, haviam cinco
agencias em funcionamento em São Paulo: a Eclética, Pettinati, Edanée, Valentim
Harris e a de Pedro Didier e Antônio Vaudagnoti. Porém, ao se folhear as
páginas destes e as páginas dos jornais do Rio de Janeiro (ou seja, as duas
cidades que mais se destacavam no ramo), não era possível perceber grandes
diferenças, uma vez que o que se mostrava durante o conflito era divulgado da
mesma forma, e com os mesmos anúncios e mesmo padrão de mensagem.
A sede do jornal Eclética

Anúncio
da agência Pettinati

Nesse período, as propagandas estrangeiras já estavam bastante
aprimoradas, desse modo, o Brasil, seguindo suas influências em um contexto de
comunicação global pela Primeira Guerra Mundial, importou algumas ideias e
modelos como exemplo, apesar de não estarem ligados com a cultura brasileira
propriamente dita. Contudo, o apelo americano servia como meio de vendas.
Exemplo de influências americanas na propaganda brasileira

A agencia Bayer,
no entanto, foi a primeira a fazer campanhas sucessivas compostas de muitas
peças, assim como foram feitos para diferentes produtos. Anúncios com títulos
imaginosos, de sabor institucional, ou de um paralelismo ingênuo, ou ainda
fortemente agressivos. No entanto, não há nenhum registro de quem fazia tais
anúncios, supondo que fosse, então, um
cliente com departamento organizado, atuante, que mobilizava os recursos da
época: desenhista, redator, tipógrafo, agente, gerando resultados
surpreendentes.
Anúncios
de produtos feitos pela Bayer
Após a Primeira guerra
mundial e do boicote promovido ao café brasileiro, a industrial nacional se
expandiu, levando assim, nesse cenário de desenvolvimento, fábricas de
calçados, como a Casa Clarke e Alpargatas à aumentar sua produtividade,
juntamente com a expansão de empresas publicitárias e iniciação de outdoors nas
ruas. No final da Primeira
Guerra Mundial, São Paulo contava com outras cinco grandes agências. Os maiores
anunciantes eram a Farinha Láctea Nestlé, o Extract Vision de Fleurs da
Colgate-Palmolive, a Colgate Baby Talc Powder e a Bayer, previamente
apresentada.



Com a semana de arte moderna em 1922 e a chegada do
rádio, a publicidade no Brasil alcançou novos níveis. Em 1923 a primeira
estação de rádio é montada no Rio de Janeiro, na Praia Vermelha, transmitindo
apenas programas literários, informativos e musicais.
Nessa época nota-se a preocupação com a beleza e estética, tendo várias propagandas sobre sabonetes. Em 1926 são publicados os primeiros anúncios sobre moda, enfatizando os cuidados com a estética.
As grandes empresas norte americanas entraram no país nesse mesmo
período, trazendo a técnica de propaganda comercial estadunidense. A GM tinha
seu departamento com funcionários e soube entender as necessidades e aumentou a
perfeição e eficiência nas propagandas.
Os maiores anunciantes da época eram a
Casa Colombo, Bromil, Cigarros Veado e Biotônico Fontura. Também no ano de 1926
o laboratório Fontura contratou Monteiro Lobato para escrever a história de um
personagem que faria as campanhas de conscientização e propagandas, Jeca Tatu.
1930-1940
A indústria propagandística foi implantada no Brasil com a Revolução
Constitucionalista de 1932, segundo o publicitário Aldo Xavier, visto que as
tentativas anteriores foram falhas. Assim, pelo fato de ter uma indústria
nacional, a propaganda se desenvolveu rapidamente no Brasil.
A utilização e influência do Rádio se expande. A primeira fase da
propaganda nesse meio de comunicação se destacou por programas de
grandes recordes de audiência, visto que milhares de pessoas os ouviam e se
identificavam com os personagens das radionovelas ou seus locutores. Exemplos
disso são, Hora do Calouro, Cassino do Chacrinha e o programa de Otávio Gabus
Mendes, o qual foi um dos primeiros programas em que o público participava.
Surgem os programas patrocinados e as publicações publicitárias se
tornam mais explícitas. Nesse período restaurantes, lanchonetes e lojas de
departamentos eram os grandes anunciantes.
Além disso, a década de 30 foi muito importante para a propaganda e a
publicidade brasileira, pois, devido a diversos investimentos, foi implantada
no Brasil a primeira clicheria comercial e o primeiro escritório da J. Walter
Thompson.
É nessa década também que surgem os programas relacionados a jingles e
marcas, chamados de spots. Mesmo com o aparecimento de
anúncios de cerveja, cigarros, pneus, cremes dentais e automóveis, os produtos farmacêuticos
ainda são os maiores anunciantes.
Nessa época que
surgem os primeiros outdoors, anunciando marcas com Chevrolet, Texaco, Ford,
Goodyear e Pirelli.


1940-1949
Assim como o mundo, a propaganda
brasileira também estava em guerra. Já havia se iniciado a 2 Guerra Mundial e a
propaganda nacional sofria com a guerra das trocas comerciais. Estavam
em evidência as radionovelas, os radio teatros e os programas
de auditório. Como radionovelas se destacam o “Manhã de Sol” e
o “Sítio do Pica-Pau Amarelo”. Já no radio teatro o “Em Busca da
Felicidade”.
Como tentativa de se reerguer, artistas
e apresentadores eram usados para anunciar produtos que acabavam virando
brindes para os auditórios. Outra estratégia usada foram as datas comemorativas
criadas, como Dia das Mães e Dia dos Pais, para alavancar os anúncios.

A guerra influenciava também a
propaganda que usava o conflito de diversas maneiras, sendo cômicas, dramáticas
ou apelativas, para atrair seu público. Como por exemplo um simples remédio
para dor de cabeça usa de referencia da guerra para passar a mensagem.
Também um anúncio de óleo para carros
que usa de um lado mais dramático para convencer o leitor.
Foi fundada em 1° de agosto de 1949 a
Associação Brasileira de Agencias e Propaganda (Abap) que surgiu para defender
os interesses de agências brasileiras associadas á indústria de comunicação.
Ela foi influenciada pela criação da Associação Brasileira de Publicidade (ABP)
que profissionalizou e legitimou uma atividade que era praticamente
desconhecida em um época em que os publicitários eram confundidos com
propagandistas.

A PROPAGANDA GOIANA NA PRIMEIRA
METADE DO SÉCULO XX
O texto anunciava a venda
de bilhetes de loteria em benefício do primeiro hospital do estado, o São
Pedro Alcântara, na Cidade de Goiás.
Surge no Rio de Janeiro
em 15 de agosto de 1917, o jornal A Informação Goyana, que era trazido do Rio
de Janeiro e mostrava as potencialidades da região Brasil
Central, pelos diretores Henrique Silva e Doutor Americano do Brasil,
ambos goianos, que tinha apoio do governo goiano, mas sem informações do estado
natal.
Esse apoio do governo
goiano teve papel importante para a consolidação e ampliação do
sistema ferroviário em Goiás, que foi considerável para o
crescimento econômico da região. A primeira informação que relata
algo sobre Goiás no jornal impresso surgiu em 15 junho de 1918, na Edição
de n° 11, que se tratava do Colégio Novais de Jatahy de Goyaz que tinha
internato, semi-internato, externato e seus atributos como corpo docente,
contribuições e avisos sobre a escola.
Não só os jornais, mas os
cartazes também foram de muita importância na transmissão de propaganda em
Goiás. Na foto a seguir de 1924, o programa da festa de Trindade, o qual já era
tradicional na época.
Na edição n° 8 ano II de
15 de março de 1919 na página 120, foi publicado um anúncio de venda de terras
férteis na divisa de Goiás e Minas Gerais, próximo a Cachoeira Dourada. Na imagem
a seguir também foi publicado o anúncio do internato e externato Amor e Luz, do
diretor João Guilherme Chaves, localizado em Catalão, e a venda de uma fazenda
localizada no município de Bomfim, no estado de Goiás.
Referências Webgráficas
PISTILLI, Luciana. "História da Publicidade no Brasil". Disponível em: <https://pt.slideshare.net/luciana/histria-da-publicidade-no-brasil>. Visitado em: 14 março 2018.
"A Propaganda no Brasil". Disponível em: <https://www.ufrgs.br/napead/repositorio/objetos/fases-da-publicidade/textos/artesanal_01.pdf>. Visitado em: 14 março 2018.
"História da Propaganda Brasileira". Disponível em: <https://acontecendoaqui.com.br/historia-da-propaganda>. Visitado em 14 março 2018.
A pesquisa sobre esse período ficou muito boa, mas reforço que o texto deve ser criado por vocês utilizando as informações que encontrarem na internet, colocando a fonte da pesquisa. Há alguns anúncios que não são muito comentados no texto, portanto podem vir acompanhados por uma legenda. Vocês fazem uma rápida abordagem sobre a história da propaganda em Goiás em 1830, mas esse período condiz com a atividade anterior.
ResponderExcluirA produção está boa e pode melhorar ainda mais. Deem uma revisada e qualquer dúvida, vem de zap bb! ;)